O Vaticano confirmou que o papa Francisco faleceu nesta segunda-feira (21/04) em decorrência de um acidente vascular cerebral (AVC) e insuficiência cardíaca irreversível, após ter sido registrada uma piora progressiva no quadro de saúde do pontífice nos últimos dias. O AVC, causado por um quadro de insuficiência cardíaca, foi constatado por meio de exames de imagem.
No atestado de óbito, divulgado hoje, o médico do Vaticano, Andrea Arcangeli, detalha que o AVC que causou sua morte fez com que ele entrasse em coma durante a madrugada, em seu dormitório da Casa Santa Marta. Após sentir-se mal, o médico do Vaticano passou a acompanhá-lo.
O derrame foi uma das consequências do grave quadro de pneumonia dupla que levou Francisco à internação por mais de um mês — até ter alta em março. O derrame foi seguido de um “colapso cardiocirculatório irreversível”, disse o relatório médico.
Em comunicado, o Vaticano confirmou que o papa deixou em testamento seu desejo de ser sepultado na Basílica de Santa Maria Maggiore, em Roma, fora dos portões do Vaticano. Ele tinha manifestado o desejo de ser enterrado em uma cova —no chão — sem nenhuma decoração especial, apenas com uma lápide com a inscrição “Francisco”.
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